Eugênia Grandet é a filha de um vinhateiro sovina que atrai os holofotes da narrativa durante a maior parte do livro. Ele é tão avarento que não quer que a esposa nem a filha saibam da sua fortuna. Vive reclamando, dizendo que “não tem vintém”.
A história deixa claro dois pontos: a infelicidade daquele que tem o dinheiro como fonte de alegria e a felicidade daquele que não se apega aos bens perecíveis, realizando-se ao ajudar aos outros.